A Comercialização de impressos no microcosmo gráfico-independente: Negalilu, Polvilho Edições e Editora Barbante
Negalilu, Polvilho Edições and Editora Barbante
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v23i47.1186Palavras-chave:
Mercado editorial brasileiro, editoras independentes, comercializaçãoResumo
Neste artigo, discutiremos como as editoras independentes comercializam suas produções impressas. Denominamos, a princípio, de microcosmo gráfico-independente o grupo de 197 publicadores que comercializavam na Banca Tatuí. Esta é uma banca-livraria física e digital paulista, capitaneada por João Varella e Cecília Arbolave que congrega muitos editores independentes, inicialmente mais ligados às artes gráficas. Selecionamos, dentre as casas editoriais filiadas, três empreendimentos, a fim de investigar mais a fundo como eles mobilizam a venda de seus exemplares: Polvilho Edições, Editora Barbante e negalilu. Para compreendermos a dinâmica desse mercado, entrevistamos os proprietários das casas editoriais supracitadas. Para amparar nossa análise, utilizamos as teorias de Pierre Bourdieu (2005) e o trabalho de Muniz Jr. (2016). Nessa discussão, nosso olhar voltou-se para as quatro maneiras pelas quais entendemos se concentrar a comercialização das independentes: as feiras de publicações, os pontos fixos de vendas, as lojas virtuais e as vendas “diretas”.
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