SONDEOS EN LOS CAMPOS DE TENSIÓN ENTRE EL ACTIVISMO MEDIÁTICO Y LA PEDAGOGÍA MEDIÁTICA ORIENTADA A LA ACCIÓN
Resumo
Resumen
En las históricamente variadas constelaciones mediáticas fueron desarrolladas diferentes formas de activismo mediático, (medios de-)formación y del aprendizaje sustentado por los medios. Por un lado, se permite reconstruir las diversas formas del activismo mediático, a partir del graffiti, actividades políticas de los radio-aficionados y del movimiento de la Comunidad TV sobre el activismo visual y los "medios tácticos" (García y Lovink, 1997); más recientemente, las intervenciones mediáticas cuestionando los desarrollos actuales de la biopolítica (véase Da Costa y Philip, 2008). Por otro lado, en las últimas décadas, se ha vuelto obvia la diferenciación de los discursos sobre los medios pedagógicos y los debates acerca de la competencia mediática, la formación mediática y la literalidad de los medios. Aunque los medios de comunicación también han sido conceptualizados como medios de comunicación de la resistencia y la crítica tanto en los contextos de educación formal como informal; sin embargo, hasta la fecha apenas se ha constituido un intercambio de ambas tradiciones discursivas. Este trabajo tiene como objetivo explorar los desafíos para la pedagogía de los medios y los puntos relevantes de entrelazamiento y las intersecciones de la temática.
Palabras clave: activismo mediático; pedagogía mediática; biopolítica.
Abstract
In the historically, culturally and technically variable media structures various forms of media activism, media education and learning design have been developed. As to media activism, there is a broad spectrum that includes graffiti, ham radio, community media, visual activism, tactical media (Garcia & Lovink, 1997) and, more recently, media interventions, questioning the current developments of biopolitics (Da Costa & Philip, 2008). On the other hand, debates on media competency and media literacy have been going on for a few decades. Although the communication in contexts of both formal and informal education; however, up to this moment only an interchange of both discursive traditions has been created. This paper aims at exploring challenges for the pedagogy of the means and the relevant points of interlacing, as well as the intersections of the matter.
Keywords: mediatic activism, mediatic pedagogy; biopolitics.
Resumo
Nas diversas constelações midiáticas foram desenvolvidas diferentes formas de ativismo midiático, (mídia de-)formação e do aprendizado sustentado pela mídia. Por um lado, permitem-se reconstruir as diversas formas do ativismo midiático, seja a partir do grafite, das atividades políticas dos radioamadores e do movimento da Comunidade TV sobre o ativismo visual e a "mídia táctica" (García e Lovink, 1997) e, mais recentemente, com as intervenções midiáticas questionando o desenvolvimento atual da biopolítica (conf. Da Costa e Philip, 2008). Por outro lado, nas últimas décadas, notou-se uma óbvia diferenciação dos discursos sobre a mídia pedagógica e os debates acerca da competência midiática, a formação midiática e a mídia-educação. Embora os meios de comunicação também tenham sido conceituados como meios de comunicação da resistência, com a crítica tanto nos contextos da educação formal como informal, até hoje, contudo, apenas se constituiu um debate sobre essas duas tradições discursivas. O trabalho procura explorar os desafios para a pedagogia dos meios e os pontos relevantes do entrecruzamento e das intersecções dessa temática.
Palavras-chave: ativismo midiático; pedagogia mediática; biopolítica.
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