O DOMÉSTICO TEM UM GÊNERO: FIGURAÇÕES DE MULHERES EMPOBRECIDAS NO DISCURSO VISUAL DO FOTOJORNALISMO

Autores

  • Ângela Cristina Salgueiro Marques
  • Angie Biondi

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v16i30.517

Resumo

Fotografias de imprensa, tradicionalmente, recorrem às mulheres empobrecidas como personagens aos diferentes tipos de ilustração das mazelas sociais. A situação precária das mulheres sempre funcionou como um motivo visual para retratar precariedade e penúria na imprensa. Hoje, porém, a imagem jornalística precisa atuar em um campo de produção e circulação de imagens mais amplo, e em disputa com outros veículos e plataformas que disponibilizam estas mesmas imagens. Este texto observa como personagens femininas são retratadas a partir de um estudo comparativo entre dois regimes visuais: o informativo e o documental. Busca-se entender como seus modos de registro possibilitam discursos visuais distintos, que atestariam mudanças nas figurações, mas, principalmente, nos modos de aparecer destas mulheres. PALAVRAS-CHAVE: GÊNERO; POBREZA; DOMESTICIDADE; DISCURSO VISUAL; FOTOJORNALISMO

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Publicado

13.08.2019

Como Citar

MARQUES, Ângela C. S.; BIONDI, A. O DOMÉSTICO TEM UM GÊNERO: FIGURAÇÕES DE MULHERES EMPOBRECIDAS NO DISCURSO VISUAL DO FOTOJORNALISMO. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 16, n. 30, 2019. DOI: 10.55738/alaic.v16i30.517. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/517. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Comunicação popular, cidadania e mudança social / Dosier: Comunicación Popular, Ciudadanía y Cambio Social