LAS CONVERSACIONES SEMIÓTICAS EN “ROMA” DE ALFONSO CUARÓN
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v16i30.518Resumo
Hacemos un análisis de algunos aspectos vinculados a la reciente película del director mexicano Alfonso Cuarón, Roma (2018). Organizamos las distintas discusiones como una modalidad de “semiosis” entendida ésta en tanto cadenas de significación que se integran a la película la cual vemos como un conjunto de prácticas sociales en la que convergen las cuestiones del estilo de su director, el sistema meta-enunciativo de los llamados “tres amigos” del cine mexicano, las tensiones entre imagen y relato, los comentarios xenófobos contra su protagonista y las variantes del sistema de distribución que generó, entre otros. PALABRAS CLAVES: DISCURSO CINEMATOGRÁFICO; TELECOLONIALIDAD; ESTÉTICA DE LA IMAGEN; TEORÍA DE COMUNICACIÓN.Downloads
Publicado
13.08.2019
Como Citar
CÁRDENAS, T. K. LAS CONVERSACIONES SEMIÓTICAS EN “ROMA” DE ALFONSO CUARÓN. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 16, n. 30, 2019. DOI: 10.55738/alaic.v16i30.518. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/518. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: Comunicação popular, cidadania e mudança social / Dosier: Comunicación Popular, Ciudadanía y Cambio Social
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