AS ARMADILHAS DO “HORÁRIO NOBRE É O MEU”

Autores

  • Vanessa Scalei
  • Mágda Rodrigues da Cunha

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v17i31.545

Resumo

O consumo assíncrono de ficção televisiva, facilitado pelo modelo de distribuição de
conteúdo sob demanda, criou novos hábitos de ver TV e coloca em prática a previsão
feita por Negroponte, em 1995, de que na televisão do futuro o “horário nobre” seria
determinado pela audiência. Este trabalho pretende fazer uma discussão sobre como o
novo fluxo de produção, circulação e recepção leva a um embate entre temporalidades e
provoca um certo mal-estar pelo excesso de opções e liberdade existentes hoje.

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Publicado

13.12.2019

Como Citar

SCALEI, V.; RODRIGUES DA CUNHA, M. AS ARMADILHAS DO “HORÁRIO NOBRE É O MEU”. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 17, n. 31, 2019. DOI: 10.55738/alaic.v17i31.545. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/545. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Comunicação popular, cidadania e mudança social / Dosier: Comunicación Popular, Ciudadanía y Cambio Social