HOMELAND: TERROR E GÊNERO
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v17i31.554Resumo
O artigo analisa a série Homeland, caracterizando-a como um produto da chamada “TV de
qualidade” (Mittell, 2012, 2015) e destacando a condição do principal personagem, Carrie
Mathison, como metáfora da instabilidade decorrente do “11 de Setembro” – condição que é
elaborada no horizonte de uma complexa e contraditória representação de gênero.
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Publicado
13.12.2019
Como Citar
SEABRA, S.; ELEUTÉRIO, T. HOMELAND: TERROR E GÊNERO. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 17, n. 31, 2019. DOI: 10.55738/alaic.v17i31.554. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/554. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: Comunicação popular, cidadania e mudança social / Dosier: Comunicación Popular, Ciudadanía y Cambio Social
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