DE LAS CALLES DE MADRID A LAS FONDAS DE SANTIAGO.DOS POETAS CIEGOS ANTE UNA GUERRA CARIBEÑA (1895-1898)
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v18i32.600Resumo
En este artículo se reconstruye la historia de dos poetas populares que, a fines del siglo
XIX, tuvieron una experiencia en común: se dedicaron a vender hojas volantes con décimas
y tangos sobre la guerra de independencia de Cuba (1895), por las calles de Madrid y
Santiago de Chile. A través de los impresos y las prácticas de estos poetas ciegos se accede
al funcionamiento de una esfera pública trasnacional en la que los sectores populares
no quedaron relegados al papel de consumidores. Todo lo contrario, hicieron uso de sus
habilidades creativas para ganarse la vida e influir en los debates políticos. Sus estrofas
conforman un peculiar mapa de códigos y representaciones populares para entender las
controversias callejeras por la memoria del conflicto cubano.
PALABRAS CLAVE: HISTORIA CONECTADA; COMUNICACIÓN; CULTURA POPULAR; LITERATURA DE
CORDEL Y VIDA COTIDIANA.
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