LA MEMORIA COLECTIVA COMO CAMPO DE DISPUTA
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v19i33.621Palavras-chave:
MEMORIA, DICTADURA, DISCURSO, DERECHOS HUMANOS, MADRES Y ABUELAS DE LA PLAZA DE MAYOResumo
La mayor parte de los Organismos de Derechos Humanos argentinos surgieron durante la última dictadura militar, cómo órganos de denuncia a las violaciones cometidas por el gobierno, y de apoyo a familiares y víctimas. En democracia, los Organismos se dedicaron a luchar por la memoria, la verdad y la justicia, una lucha que todavía continúa. La actividad de las Asociaciones de Madres y Abuelas de Plaza de Mayo contó con el compromiso de intelectuales y artistas en acciones de memoria diferenciadas según los períodos de dictadura, gobiernos neoliberales o populares. A través de esas acciones, delinearon un discurso social sobre la memoria colectiva en disputa con el negacionismo y la censura de los medios de comunicación.
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Publicado
19.09.2020
Como Citar
SEL, S. A.; GASLOLI, P. LA MEMORIA COLECTIVA COMO CAMPO DE DISPUTA. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 19, n. 33, 2020. DOI: 10.55738/alaic.v19i33.621. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/621. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Dossiê: Comunicação popular, cidadania e mudança social / Dosier: Comunicación Popular, Ciudadanía y Cambio Social
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