Da incomunicação à comunicação decolonial

mulheres indígenas contra invisibilidades e estereótipos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v22i42.994

Palavras-chave:

Incomunicação, COMUNICAÇÃO DECOLONIAL, Mulheres Indígenas, Acampamento Terra Livre

Resumo

Analisa-se os sentidos sobre invisibilização e estereotipação mobilizados e construídos por mulheres indígenas participantes do Acampamento Terra Livre 2020. Busca-se ainda compreender como elas resistem simbolicamente a essas colonialidades persistentes, à luz da comunicação decolonial. Como horizonte metodológico, trabalhamos o “desengajamento epistemológico” e a “inversão do olhar”, que desestabilizam noções hegemônicas do fazer científico. Concluímos que as resistências ocorrem a partir da contestação e da necessidade de protagonizar as próprias narrativas, de visibilizar, de externalizar outros saberes, cosmovisões e gramáticas.

Biografia do Autor

Lorena Esteves, Universidade Federal do Pará

Pesquisadora da Universidade Federal do Pará (UFPA).  Doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Pará. E-mail: esteves@ufpa.br

Danila Cal, Universidade Federal do Pará

Docente do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia, da Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). E-mail: danila@ufpa.br

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Publicado

07.08.2023

Como Citar

ESTEVES, L.; CAL, D. Da incomunicação à comunicação decolonial: mulheres indígenas contra invisibilidades e estereótipos. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 22, n. 42, 2023. DOI: 10.55738/alaic.v22i42.994. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/994. Acesso em: 17 nov. 2024.