Violencia mediática y feminicidio. Alcances y limitaciones de un concepto emergente

Autores

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.855

Palavras-chave:

Violência midiática, Feminicídio, Práticas discursivas, Meios de comunicação

Resumo

Este artigo problematiza o escopo e as limitações do conceito de violência midiática para a
análise do tratamento jornalístico do feminicídio. A reflexão que propomos se baseia na análise
de 278 notas jornalísticas de dois casos de feminicídio que ocorreram no México em 2017,
utilizando as metodologias de análise crítica do discurso e análise de conteúdo. As descobertas
nos permitiram propor uma tipologia específica de violência midiática no tratamento
jornalístico do feminicídio que contribui para questionar como a mídia pode violar as vítimas
do feminicídio e suas famílias, produzindo e reproduzindo informações revitimizantes.

 

Biografia do Autor

Soledad Rojas-Rajs, Universidad Autónoma Metropolitana unidad Xochimilco

Soledad Rojas-Rajs es Investigadora por México del Departamento de Atención a la Salud en la Universidad Autónoma Metropolitana, unidad Xochimilco (UAM-X). Doctora en Ciencias en Salud Colectiva (UAM-X).

Marisol Anzo-Escobar, El Colegio de la Frontera Norte

Socíologa y maestra en Comunicación y política por la Universidad Autónoma Metropolitana, candidata a doctora en Estudios Culturales por El Colegio de la Frontera Norte.

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Publicado

06.08.2022

Como Citar

ROJAS-RAJS, S.; ANZO-ESCOBAR, M. Violencia mediática y feminicidio. Alcances y limitaciones de un concepto emergente. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 21, n. 39, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v21i39.855. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/855. Acesso em: 22 dez. 2024.