Comunicação intermundos

entre a violência e a re-existência, quem fala?

Autores

  • Luciana de Oliveira UFMG
  • Tiago Barcelos Pereira Salgado Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v22i42.984

Palavras-chave:

Comunicação Intermundos, Decolonialidade, Povos Afropindorâmicos

Resumo

A pergunta “Quem fala?” desdobra-se numa reflexão apoiada na crítica decolonial, pós-colonial e contra-colonial, apontando para as (im)possibilidades de uma comunicação intermundos. A primeira dimensão dessa comunicação considera o racismo intrínseco ao colonialismo e à colonialidade como dispositivo silenciador, apontando para as enormes distâncias que separam os mundos Afropindorâmicos re-existentes dos mundos Moderno-Coloniais. A segunda considera as formas de comunicação plurais e multidimensionais dos mundos Afropindorâmicos implicados que tensionam os modelos cêntricos hegemônicos com base numa perspectiva ex-cêntrica.    

 

Biografia do Autor

Tiago Barcelos Pereira Salgado, Universidade Federal de Minas Gerais

Professor do Departamento de Comunicação Social da UFMG.

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Publicado

07.08.2023

Como Citar

DE OLIVEIRA, L.; BARCELOS PEREIRA SALGADO, T. Comunicação intermundos: entre a violência e a re-existência, quem fala?. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 22, n. 42, 2023. DOI: 10.55738/alaic.v22i42.984. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/984. Acesso em: 22 dez. 2024.