EL PODER DE LA INTERPRETACIÓN
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v15i29.501Abstract
Los estudios comunicológicos contemporáneos sobre la recepción se han nutrido, desde sus primeras formulaciones, de discusiones capitales en tres contextos clave. La sociología del arte y la cultura, la estética de la recepción y la semiótica de la fruición. Un elemento sustantivo a estos contextos es la discusión en torno a los límites y posibilidades de la interpretación, como categoría filosófica y estética que permite dar cuenta de la actividad de inteligencia y creación realizada en el lindero del texto. Este artículo encara los aspectos nodales de esa discusión, en el filo de la problematización entre estética y política. PALABRAS CLAVE: FILOSOFÍA DE LA INTERPRETACIÓN; ESTUDIOS DE RECEPCIÓN Y POLÍTICA; ESTÉTICA Y COMUNICACIÓN, SEMIÓTICA DEL TEXTO
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