SELFIES Y POTLATCH DIGITAL: IMAGEN Y CAPITALES SIMBÓLICOS EN LA ERA DE LA REPUTACIÓN DIGITAL
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v15i29.499Resumen
¿Qué llevó al selfie a convertirse en la unidad metalingüística de la identidad hipermedial? Ver y ser visto es una condición de recepción y de ser y estar en las redes sociales. Las personas han pasado de consumir productos y servicios mediáticos a consumir personas como entidades simbólicas. Es la ingesta de la imagen, sus metadatos y metarrelatos lo que ha detonado una Economia del Panóptico. El trabajo explora desde la Antropología Cultural, la Hipermediatización y la Ecología de Medios las nuevas visibilidades. Se resemantiza la noción de potlatch en la era digital y los capitales simbólicos detrás del consumo conspicuo de los selfies. PALABRAS CLAVE: ESTUDIOS DE RECEPCIÓN; CULTURA DIGITAL; POSTFOTOGRAFÍA; REDES SOCIALES.
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