Heroínas de todo mundo: mulheres negras que resistem às imagens de controle

Autores

  • Carla Baiense Felix Universidade Federal Fluminense
  • Luciana Costa Silva

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.799

Palavras-chave:

Imagens de controle, projeto A Cor da Cultura, meninas e mulheres negras, educação antirracista

Resumo

O presente artigo tem como objetivo refletir sobre as representações de mulheres negras na série audiovisual “Heróis de Todo Mundo”, do projeto “A Cor da Cultura”, destinado ao ensino e à valorização da História e da Cultura negra no cotidiano escolar. Para isso, analisamos como as heroínas da série Lélia Gonzalez e Luiza Mahin se colocam como um contraponto aos estereótipos, resistindo ao “lugar” destinado a elas na estrutura de poder racista e sexista e reivindicando a condição de sujeitas históricas.

Biografia do Autor

Carla Baiense Felix, Universidade Federal Fluminense

Professora do programa de pós-Graduação em mídia e cotidiano da Universidade Federal Fluminense, doutora em Comunicação e Cultura (ECO/UFRJ), coordenadora do grupo de pesquisa Mídias, Redes e Jovens: Usos e Apropriações em Contextos Digitais (CNPQ/2014). Integrante do Projeto de Pesquisa
Juventude e Suicídio: Percursos Midiáticos e suas Interfaces com a Educação, contemplado com recursos
do edital de apoio a grupos emergentes de pesquisa da Faperj/2019

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Publicado

06.08.2022

Como Citar

FELIX, C. B.; SILVA, L. C. Heroínas de todo mundo: mulheres negras que resistem às imagens de controle. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 21, n. 39, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v21i39.799. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/799. Acesso em: 22 dez. 2024.