Quando o jornalismo encontra o feminismo

Autores

  • Katarini Miguel Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Leticia Ávila dos Santos Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.806

Palavras-chave:

azmina, interseccionalidade, cobertura jornalística, feminismo

Resumo

Nossa pesquisa debate o entendimento do jornalismo feminista, com a base teórica dos marcos feministas e seus reflexos nas práticas jornalísticas, culminando na proposta do midialivrismo com perspectiva de gênero, a partir da Análise de Cobertura Jornalística das reportagens especiais da Revista AzMina no ano de 2018. Assim, investigamos as possibilidades expressivas do feminismo, potencializadas pelas características de difusão, coletividade e pluralidade das tecnologias da comunicação. Sobretudo, identificamos na AzMina a tentativa de um jornalismo com perspectiva de gênero que prioriza narrativas complexas e temáticas de mulheres de diferentes localidades sociais, como mães, mulheres negras, trans, lésbicas e periféricas.

Biografia do Autor

Katarini Miguel, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Professora adjunta do curso de jornalismo e do mestrado em Comunicação da UFMS. Doutora em Comunicação pela Universidade Metodista de S.Paulo.

Leticia Ávila dos Santos, Universidade Federal de Santa Catarina

Jornalista, mestra em comunicação pela UFMS, doutoranda em jornalismo pela UFSC.

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Publicado

06.08.2022

Como Citar

MIGUEL, K.; ÁVILA DOS SANTOS, L. . Quando o jornalismo encontra o feminismo. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 21, n. 39, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v21i39.806. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/806. Acesso em: 22 dez. 2024.