Decolonialidade e jogos digitais: releitura histórica, resistência e luta
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v20i38.754Resumo
Entendendo os jogos digitais como artefatos culturais dotados de valores e significados.
Analisamos o jogo “Banzo – Marks of Slavery” (Banzo – Marcas da Escravidão), uma
releitura do passado colonial brasileiro; nele o controle de um quilombo permite ações de
enfrentamento, incluindo elementos culturais e religiosos. A análise temática qualitativa
identificou três grandes categorias (macro-estrutura, relações colonizador-colonizado e
revide) e subcategorias como o domínio do espaço geográfico, a síndrome de identidade, a
outremização e a luta e a violência física, fazendo dele uma experiência de resistência cultural
de potencial pedagógico.
Palavras-chave: Jogos Digitais; Decolonialidade; Folkcomunicação; Resistência cultural; História da Escravidão
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