Decolonialidade e jogos digitais: releitura histórica, resistência e luta

Autores

  • Marcelo Sabbatini

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v20i38.754

Resumo

Entendendo os jogos digitais como artefatos culturais dotados de valores e significados.
Analisamos o jogo “Banzo – Marks of Slavery” (Banzo – Marcas da Escravidão), uma
releitura do passado colonial brasileiro; nele o controle de um quilombo permite ações de
enfrentamento, incluindo elementos culturais e religiosos. A análise temática qualitativa
identificou três grandes categorias (macro-estrutura, relações colonizador-colonizado e
revide) e subcategorias como o domínio do espaço geográfico, a síndrome de identidade, a
outremização e a luta e a violência física, fazendo dele uma experiência de resistência cultural
de potencial pedagógico.
Palavras-chave: Jogos Digitais; Decolonialidade; Folkcomunicação; Resistência cultural; História da Escravidão

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Publicado

09.03.2022

Como Citar

SABBATINI, M. Decolonialidade e jogos digitais: releitura histórica, resistência e luta. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 20, n. 38, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v20i38.754. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/754. Acesso em: 4 nov. 2024.