Margot Benacerraf: (não) pioneira do Nuevo Cine Latinoamericano

Autores

  • Marina Cavalcanti Tedesco Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.784

Palavras-chave:

Margot Benacerraf, (Não) pioneira, Nuevo Cine Latinoamericano, Invisibilidade histórica

Resumo

A venezuelana Margot Benacerraf realizou, nos anos 1950, dois filmes de grande repercussão. As relações entre tais obras, o projeto de cinema da diretora e o Nuevo Cine Latinoamericano (NCL) são muitas. Porém, Benacerraf quase não é citada nas publicações sobre esse movimento. Pretendemos, neste artigo, demonstrar que: 1) Benacerraf é uma (não) pioneira do Nuevo Cine Latinoamericano; 2) ela esteve conectada de várias maneiras com o NCL, seus eventos e participantes; e 3) sua invisibilidade na história do movimento se deve a diferentes aspectos do machismo que estrutura nossa região, e que invisibiliza e interrompe carreiras de mulheres.

Biografia do Autor

Marina Cavalcanti Tedesco, Universidade Federal Fluminense

Professora do programa de pós-graduação em cinema e Audiovisual e do departamento de cinema e Vídeo da universidade Federal Fluminense. Bolsista Jovem cientista do nosso estado da Faperj. Pósdoutoranda no programa de pós-graduação em comunicação e cultura contemporâneas da universidade Federal da Bahia.

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Publicado

06.08.2022

Como Citar

CAVALCANTI TEDESCO, M. Margot Benacerraf: (não) pioneira do Nuevo Cine Latinoamericano. Revista Latinoamericana de Ciencias de la Comunicación, [S. l.], v. 21, n. 39, 2022. DOI: 10.55738/alaic.v21i39.784. Disponível em: https://revista.pubalaic.org/index.php/alaic/article/view/784. Acesso em: 5 nov. 2024.