“GUERRERA” SUFRIENTE
DOI:
https://doi.org/10.55738/alaic.v21i39.848Palabras clave:
Feminidad, Prisionizacion secundaria, socializacion femenina, análisis de redes socialesResumen
Este artículo pretende exponer algunas marcas discursivas surgidas de la mediatización de los roles sexuales femeninos, centrándose en las madres y esposas de hombres encarcelados. Para ello, definimos “feminidad” como el proceso rector de la socialización femenina, utilizando principalmente a Margarita Pisano (2004), Rose Marie Muraro (2017), Audre Lorde (2019) y Patricia Hill Collins (2019). También traemos el concepto de “prisionización secundaria” (Megan Comfort, 2008) para discutir el papel de las instituciones en la vida de estas mujeres, analizar algunas páginas autogestionadas por ellas en Instagram y percibir las reproducciones y confrontaciones de roles sexuales.
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